O
humano é caracterizado como um ser racional, mas muitas vezes parece não
utilizar da razão por completo, pois briga, magoa, ofende e exclui o outro sem
pensar nas consequências futuras; já o animal é um ser que faz as coisas por
instinto, entendendo assim que o mesmo é irracional. Nessa perspectiva de antagonismos entre ambos, podemos afirmar que
“o homem tem inteligência, consciência e capacidade para analisar seus atos,
executar suas tarefas, planejar suas atividades e colocá-las em prática” (2013,
online), por isso, a necessidade de (re)fletir sobre suas atitudes.
Afirmamos
que a inteligência que nós humanos usamos para denegrir ao nosso semelhante e a
Mãe-natureza deveria ser utilizada para melhorar o mundo nas relações
interpessoais e de convivência bem como nas práticas alteritárias para com o
Meio Ambiente no intuito de preservá-lo e acabar com a poluição, o desmatamento
e destruição, mas, somos covardes; sempre estamos exterminando ao invés de
cuidar e respeitar o ambiente que permite a nossa sobrevivência.
O
humano domina todo o local/espaço que encontra e infelizmente interfere até no
ambiente animal; por isso, podemos afirmar que “o [...] mesmo sempre visa seu
objetivo, sem se importar com outras vidas’’. (Idem). A vida para o homem têm
sido algo banal, pois ele só se preocupa consigo mesmo, num paradoxo em que o
outro fica em segundo plano, ou seja, o que puder destruir para ter para si,
ele vai fazer, sem se preocupar com um breve futuro onde suas atitudes poderão
ser irreparáveis e maleáveis para o seu bem estar e de toda a humanidade.
Material de apoio: ARANHA,
Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. FILOSOFANDO Introdução à Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BRASIL ESCOLA. Disponível em: <http://monografias.brasilescola.com/filosofia/diferenca-entre-homem-animal.htm>.
Acesso em 10 de Mar. 2013.
Autores: Patricia Muller e Ricardo
Riback (2ª EM)
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