Diante da diversidade cultural, que nos integra e compõe o universo, é preciso discutir sobre o eu
enquanto sujeito dotado de singularidade e características próprias, o outro como integrante da nossa
existência, também representado pela unicidade, e nós enquanto sujeitos marcados pela pluralidade de
características, gostos, ideias, opiniões e escolhas. Não há como pensar na
homogeneidade das pessoas, em modelos únicos e padrões de sexo, de
gênero, de religião, de língua, de costumes, entre outros.
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