Imagine um planeta fragmentado em diversas partes que unidas irão formar o todo e representar a harmonia da vida humana interligada a toda e qualquer diversidade existente.
Agora, pense que você tem a tarefa de juntar uma peça à outra sem medo de errar e sem preocupação em moldá-lo do jeito que você conheceu, porque será uma longa jornada e ele precisa ser reconstruído diferentemente daquele planeta que conheceste até o momento.
Você inicia a reconstrução... E percebe a junção de diferentes cores, ideias, pensamentos, opiniões, gostos, etnias, religiões... E relembra tantos conflitos existentes justamente pela não aceitação de tais diversidades. E compreende que apesar de sermos diferentes, nós humanos devemos ser tratados igualmente sem distinção alguma, sem preconceito e ou exclusão.
É uma tarefa que parece ser quase impossível... Você junta uma peça a outra e observa que vai surgindo um mosaico todo colorido, mas agora com algo especial. Você observa que é um planeta diferente, algo novo e inexplicável.
E percebe que é preciso cuidar para que todas as diferenças verificadas nele possam permanecer nesse espaço. E você entende que essa mudança é possível sim! E para que essa ideia se torne realidade se faz necessário educar! Educar para uma nova cultura, com outros olhares, para e por meio de outras relações, possibilitando a formação de seres humanos, diferentes dos que construíram Auschwitz, realidade/história que não pode ser expressa e medida em palavras...
E percebe que é preciso cuidar para que todas as diferenças verificadas nele possam permanecer nesse espaço. E você entende que essa mudança é possível sim! E para que essa ideia se torne realidade se faz necessário educar! Educar para uma nova cultura, com outros olhares, para e por meio de outras relações, possibilitando a formação de seres humanos, diferentes dos que construíram Auschwitz, realidade/história que não pode ser expressa e medida em palavras...
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