A natureza é local/espaço sagrado para muitas tradições religiosas e não
religiosas. Ela compõe o humano, faz parte do sentido da vida! Fonte de integração
e aconchego é Mãe que agrega a tudo e a todos. Ela acolhe o negro e o branco, o
oriental e o ocidental, o indígena e o africano.
Ela permite ao islâmico, ao hinduísta, ao afro, ao indígena, ao judeu,
ao cristão, ao espírita, entre tantas outras tradições religiosas, e também ao
ateu, cultuarem e viverem suas práticas religiosas e não religiosas. Não importa
quem criou o universo; seja Deus, Senhor, Alá, Javé, Jeová, Olorum, Grande Espírito,
Deusa, Brahman, Ñand Ru, o acaso.
Precisamos entender que somos livres para pensar diferente, porém não
superiores ao ambiente natural que nos acolhe e do qual dependemos. Porém,
nossas ações para com a Mãe-Terra têm sido cruéis e amargas, a tal ponto que a
mesma pede socorro e cuidado diante da realidade que vivencia.
Por
isso o 6º ano da Escola de Educação Básica Professor Tertuliano Turíbio de
Lemos confeccionou um painel com a imagem de um relógio, representando o tempo
que passa rapidamente. Na imagem os estudantes postaram fotos da natureza, que
dia após dia vai sendo destruída. Ao lado cada estudante registrou atitudes e práticas
que valorizam e beneficiam a Mãe-Natureza.
Posteriormente,
buscando compreender e entender o sentido do cuidado para com a natureza, o 6º
ano estudou alguns mitos religiosos de criação do mundo e dos seres vivos. Este
estudo desencadeou o diálogo acerca da natureza enquanto espaço sagrado nas
diferentes tradições religiosas.
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