Situada
no Nordeste da África, a civilização egípcia teve seu crescimento e
desenvolvimento influenciados pelo Rio Nilo do qual o historiador e geógrafo Heródoto teria afirmado: “O Egito é uma dádiva do Nilo”. A construção de canais de irrigação, a domesticação de animais e
a agricultura permitiram a sedentarização dessa civilização e a constituição de
um Estado centralizado, representado pela figura do faraó, considerado a
personificação dos deuses.
Costuma-se
dividir a história do Egito em três períodos compreendidos como: Antigo Império (3200-2350 a.C.): período muito
próspero quanto a estabilidade política, o desenvolvimento do comércio e a
construção das grandes pirâmides da planície de Gizé: Quéops, Quéfren e
Miquerinos. Médio Império (2060-1580
a.C.): O Egito passou por uma fase de relativa prosperidade, burocracia
centralizada, aumento de terras para o cultivo, comércio próspero, faraós
novamente poderosos e florescimento das artes. Novo Império (1580-525 a.C.): O Egito tornou-se rico e receptivo às
influências estrangeiras. Houve o expansionismo e o militarismo.
Nessa
perspectiva, após estudo da organização social e desenvolvimento da civilização
egípcia, os estudantes da Escola de Educação Básica Luiz Coradi (6º ano) desenvolveram
maquetes para demonstração de seus saberes. Confira as imagens!
Fonte:
MOCELLIN, Renato; CAMARGO, Rosiane de. História.
Projeto Apoema, 6º ano. 2 ed, São Paulo: Editora do Brasil.
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